No dia 20 de abril de 2015 pesquisadores do
Laboratório Sala Verde IFF Campos realizaram um Trabalho de Campo pelas lagoas
do sul do Espírito Santo para avaliar seu estado de conservação e testar a
eficácia do Protocolo de Avaliação Rápida da Qualidade Ambiental que está sendo
desenvolvido pelo grupo. Na oportunidade contamos com a colaboração dos alunos
do Curso de Especialização em Educação Ambiental do IFF Campos Centro e a experiência
do professor Arthur Soffiati. Lagoas como do Siri, Caculucagem, Encantada,
entre outras foram visitadas.
Sala Verde Campos
segunda-feira, 27 de abril de 2015
Trabalho de Campo pelas lagoas do sul do Espírito Santo
Em cada parada foram realizadas observações da paisagem e coletado dados ambientais
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
Vistoria pelos corpos hídricos do Sistema Lagoa do Campelo
O dia 12 de fevereiro de 2015 foi marcado por
mais uma vistoria pelas lagoas da Região Norte Fluminense. Desta vez foram os
corpos hídricos do Sistema Lagoa do Campelo, na margem esquerda da BR 101 (sentido
Sul/Norte), começando pela lagoa de Cantagalo (localizada entre os bairros: Parque
Aldeia, Parque São José e Fundão), indo até a lagoa da Onça, localizada entre
os municípios de Campos dos Goytacazes e Cardoso Moreira. Ressalta-se, que
nesta vistoria, o que mais chamou a atenção foram as várias lagoas que
apareceram às margens do rio Muriaé após as chuvas de 2008. Elas apresentam um bom
estado de conservação, inclusive com a maior parte do espelho d’água aparente.
Após conversar com moradores, que vivem no entorno destas lagoas, eles relataram
que elas não têm nome, e que as áreas que hoje estão preenchidas por água, já
foram grandes plantações de cana-de-açúcar.
Começando a vistoria
Lagoa de Cantagalo totalmente impactada pelos processos de urbanização
Lagoa do Jacu sem de espelho d'água, resultado do grande seca atualmente
Lagoa de Furnas aparentemente conservada
Lagoa de Furnas
Lagoa sem ainda sem nome
Lagoa sem nome
Lagoa sem nome
Lagoa sem nome
Área embejada
Lagoa Limpa e sua mata ciliar
Lagoa Limpa
Lagoa da Onça
Comportas no canal da Onça
Quando uma plantação de cana-de-açúcar vira lagoa
E assim termina mais um dia de observação dos corpos hídricos da Região Norte Fluminense, lembrando que, apesar do grande período de seca na região, as lagoas dos Tabuleiros do Grupo Barreiras continuam resistindo.
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
Trabalho de Campo no Sistema lagoa Feia de Itabapoana
Foi realizado no dia 3 de fevereiro de 2015 um Trabalho de Campo para reconhecimento e observação das lagoas localizadas no Sistema Lagoa Feia do Itabapoana, no município de São Francisco de Itabapoana. Este trabalho permitiu, de forma rápida, avaliar a atual estado de conservação das lagoas. Ressalta-se, que ao lidar com ambientes naturais, Trabalhos de Campo são necessários para identificar e validar as informação, desta forma, os objetos poderão ser identificados e possíveis correções e correlações poderão ser atualizadas com técnicas de geotecnologias, o que é essencial para o bom desenvolvimento de uma pesquisa.
Pesquisadores no campo
Lagoa de Manguinhos - Município de São Francisco de Itabapoana
Lagoa de Manguinhos - Município de São Francisco de Itabapoana
Lagoa Barrinha - Município de São Francisco de Itabapoana
Lagoa Feia de Itabapoana
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
Trabalho de Campo rio Paraíba do Sul
O Laboratório Interdisciplinar de Formação de Educadores (LIFE), com o apoio do Laboratório Sala Verde IFF Campos realizou no dia 26 de janeiro de 2015 um Trabalho de Campo pelo rio Paraíba do Sul. Esta ação envolveu alunos do 7º período da Disciplina de Prática Pedagógica de diferentes dos Cursos de Licenciatura do IFF Campos Centro. Nesta etapa o LIFE buscou abordar o rio Paraíba como objeto central de estudo.
A atividade teve início no Bairro da Coroa com o auxílio do Professor José Maria Miro.
Rio Muriaé
Usina Sapucaia
Rio Paraíba do Sul (área central)
Igreja da Lapa
Igreja do Santíssimo Salvador
Ponte Barcelos Martins
Canal do Vigário (Margem esquerda do rio Paraíba do Sul)
Canal Coqueiros e sua comporta (bairro Matadouro)
Canal Coqueiros (margem direita do rio Paraíba)
Extração de areia no rio Paraíba do sul
Desta forma, LIFE e Sala Verde contribuem com o saber regional.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
O artesanato com taboas vai desaparecer no Açu?
O Sala Verde IFF Campos, realizou no dia 19 de janeiro de 2015 um Trabalho de Campo para tentar responder esta pergunta.
quinta-feira, 31 de maio de 2012
Encontro Presencial e Trabalho de Campo com alunos de Pedagogia da UNIRIO/Polo do CEDERJ de Santa Maria Madalena.
No último sábado, dia 3 de Março de 2012, o professor José Maria Miro (Prof. e Orientador da Sala Verde IFF/Campos, com o apoio de Raquel Paes, Amanda Silva e Daniele Ribeiro desenvolveram com alunos de Pedagogia da UNIRIO/Polo do CEDERJ de Santa Maria Madalena um Encontro Presencial e Trabalho de Campo.
Estimado em cerca de 224 km2, o Parque Estadual do Desengano (PED) é considerado o último remanescente contínuo de Mata Atlântica.
Autores: SILVA, Amanda; MIRO, José; RIBEIRO, Daniele; PAES, Raquel . 15 de Março de 2012.
Pré-Campo: Orientações gerais e localização. |
Tendo como foco principal estimular análise geográfica em campo, o presente trabalho procurou desenvolver diferentes olhares (histórico, econômico, social e físico) aos atuais professores do ensino básico e futuros pedagogos da Região Serrana.
Valorizar o saber utilizando a contextualização para a internalização dos conhecimentos é uma estratégia que proporciona a construção coletiva do saber. Assim, em todos os momentos a equipe preocupou-se em estimular uma visão crítica e consequentemente integradora.
Estimado em cerca de 224 km2, o Parque Estadual do Desengano (PED) é considerado o último remanescente contínuo de Mata Atlântica.
A valorização da paisagem cotidiana do aluno, do espaço geográfico em que
o mesmo está inserido, além claro, dos demais elementos geográficos traz a
tona o papel crucial das praças e, em especial aqui destacada, a praça de Santa
Maria Madalena. Nessa ampla “sala de aula” encontramos material vivido pelas
próprias crianças. O quadro e o giz tomam outras formas, o parâmetro é a realidade presente do dia a dia da criança. Dessa maneira, diferente da sala
de aula convencional, a imaginação do professor e do aluno é o limite.
Daniele Ribeiro fez questão de enfatizar métodos práticos e baratos para a elaboração de mapas temáticos. Aplicativos como Paint e Power point substituem os caros e difíceis programas de geoprocessamento. Dessa forma, a elaboração de mapas temáticos capazes
de atender à realidade do professor é uma realidade.
As fotos abaixo destacam os alunos fechando o trabalho através da elaboração de um plano de aula individual. Contudo, estimulou-se a discussão das idéias (metodologia, arcabouço teórico, além de outros pressupostos).
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